quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Dia de Reis - 6 de janeiro de 2014

Quando os Reis Magos foram visitar o Menino Jesus, perto da gruta onde estava o menino,tiveram uma discussão para saber qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes.
Um artesão que por ali passava assistiu à conversa e propôs uma solução para o problema, de maneira a ficarem todos satisfeitos. O artesão resolveu fazer um bolo e meter uma fava na massa. Depois de cozido repartiu o bolo em três partes e aquele a quem saísse a fava seria o primeiro a oferecer os presentes ao Menino.
Assim ficou conhecido pelo nome de Bolo Rei e como tinha sido feito para escolher um rei passou a usar-se como doce de Natal.
Dizem que a côdea do bolo simboliza o ouro, as frutas simbolizam a mirra e o aroma, o incenso.

No dia de Reis recordamos os três Reis Magos, Sábios do Oriente que vieram desde as suas terras até à humilde gruta de Belém, sempre seguindo uma estrela diferentes das outras.
Montados em seus camelos, eles procuravam um Menino que sabiam ser o Salvador do Mundo, para O adorarem e Lhe oferecerem as prendas que traziam: ouro, incenso e mirra.
Um chamava-se Gaspar, que significa "o que vai com amor"; o outro chamava-se Belchior, que significa "o que vai suavemente"; e o terceiro chamava-se Baltasar, que significa "o que obedece à vontade de Deus, humildemente".
No Dia de Reis, é importante oferecermos nós também uma simples prenda a quem amamos.
Não é preciso darmos coisas caras ou complicadas.
Uma flor do campo, um desenho, um beijo, um sorriso... talvez sejam as prendas que os nossos pais, ou os nossos avós, ou os nossos amigos mais apreciem.
Há pequeninos gestos de ternura que dizem mais do que todas as palavras do mundo.



Fonte: "O Livro do Natal" de Maria Alberta Menéres, in http://sotaodasideias.blogspot.pt/search/label/bolo-rei

Homenagem a Nelson Mandela


Invictus, o poema que terá inspirado Nelson Mandela

" (...)
Não importa o quão estreito seja o portão
e quão repleta de castigos seja a sentença,
eu sou o dono do meu destino,
eu sou o capitão da minha alma "

É difícil mensurar quantas vezes esses versos foram repetidos na literatura, no cinema ou em discursos inspiradores.

Mais de um século após ser escrito, o poema "Invictus", do britânico William Ernest Henley continua fascinando e influenciando pessoas em todo o mundo. Certamente, Henley, o mais velho de seis filhos, não imaginou que tanto tempo depois suas palavras - escritas em 1875 - inspirariam um personagem importante da história não só da África, mas mundial: Nelson Mandela.

Quando aprisionado em Robben Island, onde cumpria pena de trabalhos forçados, o líder sul-africano, símbolo da luta contra o Apartheid, encontrou nas palavras de Henley a esperança e a força necessárias para manter-se vivo. Mandela conta que toda vez que começava a esmorecer, lia e relia o texto, em busca de um "companheiro" para a dor.  O professor de literatura inglesa Marion Hoctor, em entrevista a CNN, explicou que o poema representa o humanismo secular, o espírito da época vitoriana, a ascensão de Darwin e as ciências como um desafio ao pensamento tradicional e criacionismo.

"Invictus" é a inspiração para o filme homónimo, de Clint Eastwood. Em outro momento de protagonismo, os versos do inglês foram as últimas palavras de Timothy McVeigh, soldado americano condenado à morte por ataque terrorista que deixou 168 mortos na cidade de Oklahoma, Estados Unidos.

Leia na íntegra o poema original, em inglês e a respectiva tradução para português.

Invictus

Out of the night that covers me,
Black as the pit from pole to pole,
I thank whatever gods may be
For my unconquerable soul.

In the fell clutch of circumstance
I have not winced nor cried aloud.
Under the bludgeonings of chance
My head is bloody, but unbowed.

Beyond this place of wrath and tears
Looms but the Horror of the shade,
And yet the menace of the years
Finds and shall find me unafraid.

It matters not how strait the gate,
How charged with punishment the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.

Invictus

Dentro da noite que me rodeia
Negra como um poço de lado a lado
Agradeço aos deuses que existem
por minha alma indomável

Sob as garras cruéis das circunstâncias
eu não tremo e nem me desespero
Sob os duros golpes do acaso
Minha cabeça sangra, mas continua erguida

Mais além deste lugar de lágrimas e ira,
Jazem os horrores da sombra.
Mas a ameaça dos anos,
Me encontra e me encontrará, sem medo.

Não importa quão estreito o portão
Quão repleta de castigo a sentença,
Eu sou o senhor de meu destino
Eu sou o capitão de minha alma.

A lenda do reino do dente.flv






Escovagem é o termo usado em Portugal. Escova os teus dentes para uma proteção diária contra as cáries e mau hálito.


domingo, 1 de dezembro de 2013

Vamos ajudar o Afonso




O Afonso frequenta uma escola do nosso agrupamento. 
Neste momento é o maior Herói de todos nós, um vencedor!
Visita, no Facebook, a página Os Ensinamentos do Afonso


Para o Afonso e Família enviamos o nosso abraço com beijocas coloridas.

Até breve!