Perfume
Em 2900 a.C., os mortos egípcios eram enterrados com jarros de óleo perfumado, cuja natureza ainda é um mistério.
Mil anos depois, os egípcios se aventuraram por toda parte em busca de essências. Ali, os perfumes e ungüentos para untar o corpo eram preparados em laboratórios dentro dos templos.
Para perfumar o corpo, os egípcios colocavam uma massa de gordura perfumada no topo da cabeça ou sobre uma peruca. Durante a noite, a gordura dissolvia-se, cobrindo a peruca, as roupas e o corpo com uma camada oleosa bastante perfumada.
No Império Romano, o perfume também ingerido - puro ou no vinho - para ocultar o mau hálito.
A destilação da água de rosas e outros perfumes foi uma descoberta islâmica do século IX.
O descobrimento do álcool como veículo para o perfume ocorreu no século XIV. Nem todos os povos da Antiguidade gostavam de perfume.
Em 361 a.C., Agesilau, rei de Esparta, baniu o seu uso.
A invenção da água de colônia, solução alcóolica de essências de bergamota, de limão e de lavanda, foi inventada pelo barbeiro italiano Jean-Baptiste Farina em 1709, na cidade de Colônia, na Alemanha.
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